3.2 Ciclo de aprendizagem

Partes deste submodelo são adaptadas de Thiel, Severina and Perry (2020).

Introdução

Segundo Einstein (1954, p. 271), “all knowledge of reality starts from experience and ends in it.” “. Isto corresponde ao ponto de vista de John Dewey (1916, p. 313), que defendeu que “if knowledge comes from the impressions made upon us by natural objects, it is impossible to procure knowledge without the use of objects which impress the mind.” A sua teoria pedagógica de “having an experience” (Dewey, 1934, p. 35) enfatiza a importância da experiência e da reflexão. Esta teoria foi mais desenvolvida pelo colega de Dewey Kolb (2015) na Experiential Learning Theory (ELT). Kolb descreve a aprendizagem como um ciclo com quatro etapas:

No projeto AutoSTEM, utilizamos a versão da Teoria da Aprendizagem Experiencai proposta por Connors and Seifer (2005). This variant has five steps and is combined with questions by Esta variante tem cinco etapas e é combinada com perguntas de Borton (1970).

  1. Tal como com o ciclo de Kolb, começa com a experiência. Esta é a fase de atividade quando as crianças estão envolvidas em brincar com autómatos ou a construir um.
  2. O passo seguinte é a partilha. Se quiseres trocar as tuas impressões, ideias e observações com outros, tens de te perguntar: “O que aconteceu?”
  3. Após as crianças partilharem as suas experiências, podem discutir se encontram algum padrão. Este processamento irá ajudá-las a responder à pergunta “Então, o que significa isto para mim”?
  4. O significado ajuda a generalizar a partir do caso especial que tiveram até aos princípios que podem aplicar a uma gama mais vasta de situações.
  5. O último passo é planear como as crianças podem utilizar o que aprenderam perguntando: “Agora, o que posso fazer?” e aplicando-o. Isto leva a novas experiências e fecha o ciclo.

The figure below shows all these components. When you click on one of the steps, you can learn in more detail what it is about and how it is related to AutoSTEM.

Referências

Borton, T. (1970). Reach, touch, and teach: Student concerns and process education. New York: McGraw-Hill.

Connors, K., & Seifer, S. D. (2005). Reflection in higher education service-learning. Retrieved 18 August 2019, from https://www.yumpu.com/en/document/read/26360619/reflection-in-higher-education-service-learning

Dewey, J. (1916). Democracy and Education: An Introduction to the Philosophy of Education. New York: Macmillan.

Dewey, J. (1934). Art as Experience. New York: Putnam.

Einstein, A. (1954). Ideas and opinions. New York: Crown Publishers.

van Hiele, P. M. (1986). Structure and insight. A theory of mathematics education. Orlando: Academic Press.

Kolb, D. A. (2015). Experiential learning. Experience as the source of learning and development (2nd ed.). Upper Saddle River, NJ: Rearson Education.

Thiel, O., Severina, E., & Perry, B. (2020). Reaping the benefits of reflexive research and practice in early childhood mathematics education. In O. Thiel, E. Severina & B. Perry (Eds.), Mathematics in early childhood. Research, reflexive practice and innovative pedagogy (pp. 189-202). London: Routledge.